Documento obtido com exclusividade pelo UOL cita um áudio enviado por Lesk a moradores da comunidade Gardênia Azul em janeiro deste ano. Ele era membro da milícia local, mas houve um racha e Lesk e seu grupo se associaram ao CV. No áudio, ele proíbe que moradores da comunidade façam pagamentos a milicianos rivais e faz ameaças. A polícia investiga se Lesk ordenou o ataque aos médicos assassinados no Rio e, se, após confirmada morte por engano, foi executado pelo “tribunal do crime”.